Vão e vem numa maresia tranqüila
Que vem ao meu espírito acalentar.
De minha infância roubada e mortal
Vejo relances de gracejos
Flutuando na minha imagem mental.
Outrora memórias que insistem em despontar
Agitando a água tranqüila
Afogando, asfixiando o meu mar..
Sem pudor abraço minha pestana
E sinto a demência invadir meu corpo
Apoderando-se da minha castidade profana
Minhas recordações deterioram a cada colapso ferido
Em tempos de espírito morbo
Essas sensações negrume alimentam minha libido.
Edilaine Alves
P.S.: Ainda não tem título porque a criatividade da criança aqui está em baixa, mas quando arranjar um, coloco..
ResponderExcluirImpressionadíssima \o/
ResponderExcluirMiga do céu, tô boba contigo!
Lindo poema, lindo mesmo!!!
*o*
:x Thanks..
ResponderExcluirFeliz Páscoa, Nany!
ResponderExcluirBeeijo!
Pá nóis tudin... :)
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