quarta-feira, 26 de maio de 2010

Vício interminável ¬¬

Ontem de manhã enquanto limpava a casa encontrei algo e nunca tinha parado pra perceber que aquilo estava bem ali, sempre. Bituca de cigarro, isso mesmo aff!
Em toda canto da minha casa tem um. Quarto, sala, banheiro, cozinha, dispensa área, quintal, em tUdo, tudinho mesmo!!
Sempre tem aquela bituquinha fdp que insiste em ficar grudada nos cantinhos dos cômodos. Me tira a paciência. E o grande problema é que ela vai estar sempre ali pra me atazanar ( ou até meus pais viverem Oo).
Desde que me entendo por gente, meus pais fumam, parecem cinzeiros ambulantes! Quando um tira o cigarro da boca o outro coloca. Esse vício os acompanha desde a adolescência, desde então nunca mais pararam.
Adoraria que eles parassem com isso, mas é algo que só a insistência e perseverança conseguem vencer, só que com a falta de coragem deles, RUM, sei não... difícil...

DIGA NÃO AO CIGARRO \o/ \o/ Agrrrrh...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

CheirOo'

Poxa vida, faz um tempão que não escrevo aqui no Travessa, acho que é falta de inspiração. Tá difícil de arranjar algo que me inpire, se houvesse pelo menos o amor, Sniff.. tá bom paremos de melação, isso enjoa o estômago, aff.
Hoje  o assunto é sobre cheiros que a maioria das pessoas odeiam, mas eu como uma menina super normal adoooooora.. 
Primeiro o que mais gosto é o cheiro de madeira queimada, huuuuumm..acho que foi o costume, pois como já postei aqui no Travessa, já morei na roça e lá usávamos fogão à lenha..é tão gostoso esse cheirinho, cheirinho de saudade..
Um outro cheiro que gosto é de carvão queimado, sei que dá quase na mesma do anterior, porque afinal, carvão é madeira queimada, mas pra mim é diferente, é especial e melhora ainda mais quando coloca a carne pra assar, já até me deu fome. J
Vamos pro próximo, .........o cheiro de fósforo queimado, ai que delícia... é gostosinho...
Eu particularmente adoro, e acho que é por isso que minha mãe não compra aqui pra casa, porque senão riscaria uns vinte por dia, só pra sentir o cheiro aaahhh
Gasolina. Amoooooooooooo, é um espetáculo de cheiro,  mas dizem que é prejudicial à saúde..êita.. é muito bão. 
Gosto também daquele cheiro de tinta fresca, mas como a gasolina, é intoxicante.
Sabe aquele cheirinho de grama recém-cortada? Uuhm, magavilhoso. Também me faz lembrar da minha fase “roceira” kk’s.
Agora esse daqui é bão demais, quem aí não gosta do fabo de cachorrinho novo? \o/ \o/ \o/ é uma delícia gente. \o/ \o/
Gente do céu, desse vocês não podem rir hein?! E nem achar nojento, rum, vamos lá..mais um cheirinho que gosto é de merda de vaca e de cavalo..kkkkk vamos parar de frescura, cê vai ter que concordar comigo, é bom ou não é?!


Bom, pelo que me lembro são só esses cheiros que gosto e que a maioria não..
Minha mãe me chama de doida por isso.. vê se pode?! Que bisurdo!!! Sô mó normal : D





sábado, 24 de abril de 2010


Queria viajar
Numa viagem fantástica
Caminhar de estrela a estrela
Até alcançar o espaço

Queria viajar,
Numa viagem para o infinito
Buscando até cansar
Um lugar sem direção

Queria tocar a lua
Admirar sua superfície cor de giz
Sentir sua textura imperfeita
De uma rocha áspera e fria

Queria tocar o sol
Sentir seu cheiro sufocante
Sentir sua pele
Num corpo quente e desejável

Queria ser um balão
Flutuar,
Boiar,
e explodir.
Sentir meu corpo rodar
E padecer num espírito invisível.

                      Edilaine Alves

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Me desculpe,
Sei que errei, sempre erro,
Sei que decepcionei, sempre decepciono
Sei que pequei, sempre peco

Mas você me atormentou, sempre atormenta
Você me torturou, sempre tortura
Você me machucou, sempre machuca

E a culpa é sua, sempre sua
A obrigação é sua, sempre sua
A responsabilidade é sua, sempre sua

Estou entorpecida,
Estou alienada,
Estou completamente insana, e você que me deixou assim

Não chore
As palavras são duras, mas são merecidas
Você quis assim, não por vontade própria, mas quis
Lamento,
A gente colhe o que planta, então boa colheita meu caro.
                    Edilaine Alves

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ExOdUs=> Evanescence



My black backpack's stuffed with broken dreams
Twenty bucks should get me through the week
Never said a word of discontentment
I thought it a thousand times but now, I'm leaving home
Here in the shadows, I'm safe, I'm free
I've nowhere else to go but
I cannot stay where I don't belong
Two months pass by and it's getting cold
I know I'm not lost, I am just alone
But I won't cry, I won't give up, I can't go back now
Waking up is knowing who you really are
Here in the shadows, I'm safe, I'm free
I've nowhere else to go but
I cannot stay where I don't belong
In the shadows, I'm safe, I'm free
I've nowhere else to go but
I cannot stay here
Show me the shadow where true meaning lies
So much more is made in empty eyes.
Tradução:
Minha mochila preta está cheia com sonhos desfeitos
20 doláres me sustentarão durante a semana
Nunca disse uma palavra de descontentamento
pensei mil vezes mas agora
Estou saindo de casa

Aqui nas sombras
Estou salva
Estou livre
Sem ter um lugar pra ir
Não posso ficar onde não pertenço


2 meses se passaram e está ficando frio
Sei que não estou perdida
Só estou sozinha
Mas não vou chorar
Não vou desistir
Não posso voltar agora
Acordar é saber quem você realmente é


Aqu i nas sombras
Estou salva
Estou livre
Sem ter um lugar pra ir
Não posso ficar onde não pertenço

Aqui nas sombras
Estou salva
Estou livre
Sem ter um lugar pra ir
Não posso ficar onde não pertenço

Mostre-me a sombra onde a verdade significa mentira
Muito desânimo em olhos vazios.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Lembranças são como a água do mar
Vão e vem numa maresia tranqüila
Que vem ao meu espírito acalentar.

De minha infância roubada e mortal
Vejo relances de gracejos
Flutuando na minha imagem mental.

Outrora memórias que insistem em despontar
Agitando a água tranqüila
Afogando, asfixiando o meu mar..

Sem pudor abraço minha pestana
E sinto a demência invadir meu corpo
Apoderando-se da minha castidade profana

Minhas recordações deterioram a cada colapso ferido
Em tempos de espírito morbo
Essas sensações negrume alimentam minha libido.
                                                                        
                                                                   Edilaine Alves

domingo, 28 de março de 2010

Todo dia, como manda o figurino

Ao barulho do despertador
Percebo que é hora de recomeçar
Com um clima nada animador
Ponho-me a solevantar.

Arrasto-me do corredor até a porta
À passos de um enfermo que se levanta lentamente
Na sua atitude servil lambe minha mão morta
Despeço-me do meu cachorro brandamente.

No compasso do trabalho diário
Castigando meu corpo que padece
À movimentos involuntários
A minha mente insana apodrece

De volta pra casa no mormaço
Nuvens acinzentadas revoavam no horizonte
Entro em casa e subo ao terraço
E fico a olhar o pôr-do-sol adormecer por trás do monte.

 Durante minutos velando aquela paisagem
Minhas pestanas cessaram por um instante
O cristalino vidrados naquela imagem
As pupilas dilatadas pela luz mortificante.

Amanhece novamente
Retorno ao itinerário habitual
Como um cão obediente
Regressar-me à rotina infernal.
                      Edilaine Alves

quinta-feira, 25 de março de 2010

Fragmento da minha vida..

Gente, esse texto aqui é pra falar um pouco da minha experiência no quesito “roça”. Isso mesmo, na roça!!! Vivemos nela durante 1 ano e dois meses. Pouco tempo, mas o suficiente para ficar guardado na minha memória..Vamos lá.

Sem luz elétrica, sem água encanada, forno à lenha, as galinhas no terreiro, a água escorrendo na bica..essas coisas que tem e não tem na roça. Ô época difícil!!! não pra mim (porque era criança e não entendia das dificuldades da vida), mas pra minha família era. Meu paizinho acordava às 05:00 da matina pra cuidar da fazenda alheia, trabalhava duro por uma miséria, que não dava nem pra comer direito.
Quando ele recebia sua merreca de salário, ia pra cidade de bicicleta, que ficava a uns 30 quilômetros da roça. Longe pra dédeu. Saía de manhãzinha e voltava ao entardecer. Cansado feito uma mula. Na cidade, ele comprava o “grosso” gíria que minha mãe usa pra se referir à alimentação básica arroz, feijão, farinha, açúcar, café, sal...essas coisas. Carne ele não comprava, a que comprava era pra usar no mesmo dia, pra não estragar, já que não tínhamos energia elétrica, não tínhamos geladeira.
O jeito, então, era procurar alimento no mato ou na domesticação de animais. Algumas vezes tínhamos que pescar ou caçar. Eu adorava ir pra beira do rio pra pescar com meu pai, ou até mesmo caçar pássaros e matá-los na “estilingada” (hoje me arrependo de ter matado tantos bichinhos). Eu era craque na pescaria, pegava peixe que era uma beleza. Meu pai caçava outros bichos selvagens também, como é o caso do tatu, meleta, cutia. Uma vez ele achou um jabuti, o coitado também foi pra panela. Lembro que meu pai também gostava de pegar rãs pra comermos, mas eram só as que apareciam dentro da cisterna. Outras carnes que utilizamos também era as de galinha, pato, cocá (galinha da angola). Ah, e tínhamos os fedorentos dos porcos. Eca esses fediam pra burro.
Como onde a gente residia não era propriedade nossa, não tínhamos plantação. O máximo que podíamos plantar era um milharalzinho besta no quintal. Então basicamente nossa alimentação era isso. Ah, e tinha também os ovos de pato e de galinha. Verduras e frutas eram só de vez em quando. Doces então, uma vez na vida outra na morte.
Nossa casa era feita de pau, cortadas ao meio e colocadas uma do ladinho da outra. O telhado era de folha de coqueiro. O piso era de terra mesmo.A parte boa dessa história é que não precisava limpar kkkk.
A água. Água tinha, e muita. Para banhar íamos ao rio. Outras vezes na bica, ou esquentávamos água e banhávamos no banheiro improvisado que tinha. Para beber, pegávamos água da bica, fervia, cuava e depois ia pro pote. Uma delícia de água. A lavagem de roupa e de louça era no rio, outras no giral improvisado. Aquele monte de mulheres na beira do rio lavando suas vestimentas. Uma fofocalhada só.
Para eu e minhas irmãs estudarmos, nós tínhamos que ir até a cidade de buzú. Era uma longa viagem, que fazíamos todo santo dia. Algumas vezes ele quebrava no meio do caminho, então tínhamos que voltar a pé pra casa. Quando ele quebrava à noite, tínhamos que esperar do lado de fora do ônibus, até algum pai preocupado com o atraso dos filhos, irem até o destino pegar eles voltar e avisar pros outros pais do acontecido. Imaginem só o perrengue que era.. os pais cansados pelo trabalho diário indo buscar crianças no breu com material escolar na mão com quilômetros e quilômetros de distância de casa, varadas de fome, iluminadas só pela luz da lua...Êita vida...Mas pelo sim pelo não, não reprovamos série algumas ( nessa época ).

As brincadeiras rolavam num espaço a céu aberto. Brincadeiras como pula corda, amarelinha, pique pega, pique bandeirinha, bete, essas brincadeirinhas super famosas no mundo das crianças. Já o pique – esconde era no mato. Era massa. O único problema eram as pernas que coçava em virtude do esfrega-esfrega dos matos. Nos finais de semana brincávamos até o entardecer.

Quando era tempo das galinhas botarem seus ovinhos, elas não escolhiam lugar. Então minha mãe mandava nós procurarmos os ovos que ficavam espalhados pelo mato. Eu achava divertido, ainda mais quando nessa busca a gente encontrava côco. Daí levávamos pra casa, quebrávamos e comíamos. Uma delícia.

Outro tipo de côco que nós encontrávamos era os misturados a restos fecais da vaca. Isso mesmo, da bosta. Não dava nojo, porque a vaca só come mato, então não fede. Juntávamos e levava para casa ou quebrava na estrada mesmo.
É tão gostoso lembrar as pescas com meu pai e minha mãe. Lembro de um laguinho que tinha em frente casa. Não dava pra banhar nem beber, mas tinha uns peixinhos que eu adorava atormentá-los. Algumas vezes ele secava, dava uma dó. Uma vez, eu e minha irmã mais velha pegamos a caçula e tentamos jogá-la nesse lago. Quando a balançávamos ela de um lado pro outro, preparando para o arremesso, bem na hora meu pai e minha mãe chega e dão o grito. Foi por pouco. A bronca foi feia, mas enfim...
Lembro-me também de uma vez chegar em casa e não ter ninguém, a vizinha disse que eles tinha ido pescar e saí feito uma louca atrás deles no rio. Pra chegar até lá era uma “descidona” horrorosa... daí num deu outra, saí aterrissando na terra. Tenho a cicatriz até hoje na cintura. Uma cicatriz do tamanho de uma moeda de 10 centavos. Demorou a cicatrizar e virou uma casca grossona. AI dói até de lembrar.

Hoje relembrando dessa época, penso o quanto sofrimento e provações que o ser humano passa. Por mais que seja duro de resistir, continuamos a luta pela sobrevivência. Hoje, moramos na cidade (não parece, mais Jardim Ingá é uma cidade!!! Palmas pra ela..kk’s), não temos muita coisa material de se orgulhar, mas o importante é que sobrevivemos e continuamos a briga, com mais um pouco de folga, claro! mas a batalha sempre continuará. Hoje minhas irmãs estão, podemos dizer, praticamente casadas. Meus pais não ralam duro como antes. Eles são aposentados e vivem disso. Eu sou dependentes deles ainda, mas tenho o meu trabalho.


Pois é então é isso, uma pequena partícula da minha vida.Obrigado pela paciência por ter acompanhado o término da leitura, é que eu me empolguei, sabe?! E desculpem aí pelos erros ortográficos, gramaticais, e de concordância...

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Caixinha de emoções

Dentro de si pode se guardar
Todos os sentimentos,
Que nos traz sofrimento
Contentamento
O quão mantimento você suportar

Desde os que nos torna mais felizes
Como a Paixão
Agitação
Excitação
Quanto à infecção que nos traz cicatrizes

Cicatrizes profundas que marcam seu caminho
Rasgando
Dilacerando
Despedaçando
Penetrando seu corpo feito espinho

Nos dias banhados pelo sol
Com a caixa aberta
Minha vida se liberta
Tiro a coberta
E abro o guarda-sol

No tempo cinza e nublado
Minha caixa fechada
Amarrada
Atada
A enxurrada leva o sangue derramado.

                                                                  Edilaine Alves
                                                                                   

sábado, 20 de março de 2010

Falecimento

Daqui da janela
Ouço o cintilar das folhas lá fora
Que ao romper d’aurora
Desprendem-se sem nenhuma cautela.

Descendo da copa amadurecida
Como lágrimas a rolar de um rosto
Uma leve brisa sopra ao seu desgosto
Desprendendo-te de sua única forma de vida.

Seu fim chega de uma forma grotesca,
O despencar extrai o néctar de seu corpo, como um vampiro
A folha dá assim seu último suspiro
sentindo seu corpo adormecer na grama fresca.

                                              Edilaine Alves

quinta-feira, 18 de março de 2010

O muro


Aqui na frente, bem aqui... encostadinho
Cresce uma barreira,
Me deixando em completa cegueira
Que a cada dia cega-me um tiquinho.

Aos olhos de quem vê, é apenas um muro
Que separar dois lotes,
Assim como dois caixotes
Cada um no seu porto seguro.

E agora, como ver o mundo?
Se era essa a única opção?
Com o cristalino da minha visão
de ver a vida a cada segundo???

Com o martelo reduzirei em pedaços
Este muro inacabado
E meu coração aliviado
em de volta ter meu espaço.

                                                Edilaine Alves

segunda-feira, 15 de março de 2010

15 de março Dia da escola

A escola, depois da família é um lar muito importante para o desenvolvimento do ser humano. Afinal, podemos dizer que a maioria dos conhecimentos adquiridos veio através da escola (pelo menos pra mim, claro!).
Minha fase escolar desde o maternal até o Ensino Médio foi tranqüilo, sabe?! Nunca tive grandes problemas, nem psicológicos, com colegas, professores... nada. Tive uma vida educacional tranquila.
As escolas que estudei foram poucas. O pré foi na minha cidade natal, a escola se chama Cora Coralina, foi lá a primeira birra pra poder não ficar na sala. A 1° e a 2° série, também nessa cidade, foi na escola Maura Coelho Barros. São Bartolomeu, a 3° série, em Águas Lindas(uma miséria). A 4° série foi aqui mesmo no Jardim Ingá no Joaquim Gilberto. Da 5° série até o 3° ano, foi na melhor escola do mundo, no Colégio Estadual Vasco dos Reis Gonçalves. Foi a época mais maravilhosa da minha vida. Foi lá que aprendi, além de tudo, o verdadeiro sentido da amizade.
Agora que terminei, vejo o quanto faz falta você estar num ambiente, em que tem pessoas diferentes, com idéias diferentes das suas.
Saudades da tia da balinha, da matéria de matemática, da tia da biblioteca, ah como eu amava a biblioteca!!, dos dias de sábado que fazíamos teatro com um grande e maravilhoso professor. Do guardinha, das tias da merenda, dos coordenadores, da nossa grande diretora, dos meus professores. Pessoas legais, divertidas, patricinhas, chatas, choronas, birrentas, marrentas, simpáticas, mandonas, adoráveis... Mas é isso que dá saudade. Da diferença. Dá saudade até dos seminários, daquele friozinho da barriga, aquelas mãos suadas e tremendo, com vergonha e medo de dar alguma coisa de errado. Aff, que saudade!!!
Hoje tenho amizade de muita gente, e a maioria conheci na escola, tanto de ex-alunos como de ex-professores. Minha vida seria uma porcaria se não os tivesse conhecido. Chegando ao ultimo ano do Ensino Médio, senti um enorme aperto dentro do coração pelo fato de estar acabando. Sempre terei boas lembranças da escola, dos sonhos que compartilhei com os colegas e de todo o conhecimento de vida adquirido em sala de aula.

Deixo aqui minha grande gratidão por todos, e meu muito obrigado pela existência da escola em minha vida.

Escola: minha vida, meu (ex) lar...

sábado, 13 de março de 2010

Matando saudade..

Aff, que dia!!!
Como todo sábado, me arrumei e fui pro trabalho. Quando chego, a vizinha tava em casa fazendo trabalho no PC, eu, como viciada fiquei torcendo pra que ela terminasse logo. Passou-se mais  ou menos meia hora e ela saiu. Mal sentei em frente ao computador, minha mãe me chamou pra fazer umas comprinhas no Val ( uma cidade aqui perto ). Daí não pude negar a um pedido  desse. Mas essa viagem foi basicamente pra ir buscar na casa da irmã da minha melhor amiga (Ismáliaaaaahh) uma estante pra mãe dela.
Na volta passamos em um supermercado o Atacadão (super famoso por aqui shuashuashua). Ficamos mais de 2 horas esperando a chuva passar. Uma tempestade cabulosa. Frio pra c*. Ficamos jogando conversa fora, falando sobre carros, aff. Apesar da canseira, foi até bom, fazia muito tempo que não ficávamos juntas jogando conversa fora. São dias assim que fazem a diferença e que mata a saudade. Saudades do tempo de escola que nos víamos todos os dias, fazíamos todos os trabalhos juntas, cansativos que só...sniff. Mas hoje vejo como era bom esse tempo que não volta jamais, NEM QUE A VACA TUSSA...

sexta-feira, 12 de março de 2010

SeXtA-fEiRa 12

Hoje foi diferente dos dias de sextas-feiras da minha vida. Normalmente vou à UDF para fazer a capacitação. Que faz parte do CIEE. Só que hoje não ficamos naquele tédio de ficar sentados 4 horas com um intervalinho de 15 minutos. Fomos pro Parque da Cidade, que fica uns 15 minutinhos de distância da Universidade. Voltando um pouco a fita, quando estava chegando lá encontrei com o Sérgio Gabriel, um amigo de escola, caralho, ele já tá fazendo faculdade O.O que inveja....aff.

Bom voltando ao passeio, pois bem, ficamos lá só enrolando o tempo mesmo. Ficamos sentadinhos, brincando de adedonha( aquela brincadeira que se escolhe um tema e se sorteia uma letra e em ordem vai falando o nome das "coisas" com aquela letra, sabe né?! ) brincamos até cansar...depois fizemos a famosa "vaquinha" e os meninos foram lá comprar pão, fatias de presunto e Coca-Cola..uma diliusa...só que eles demoraram quase 1 hora pra trazer, o problema foi que chegando lá, eles queriam comprar bebida alcóolica e "o caixa" não quis passar, foi mó enroleira...Mas deu tudo certo comemos, bebemos, e fomos liberados(mais cedo)..Até aí tudo bem, o problema maior é a ida à rodoviária, mais de meia hora andando à pé, no calor, quase derreti..shuashuashua.
Coisa que eu num faço é cochilar em ônibus, mas dessa vez num deu... acordei 04:40 da matina...um bisurduh..Mas tirando isso até que foi bom. Me diverti pacas, ficar entre jovens é bom, a gente sempre tem assunto e quase sempre concordamos com as mesmas coisas...Foi massinha...
Espero que tenha próximas vezes...

quarta-feira, 10 de março de 2010

Meu neném...


Essa é minha experiência com um blog, ainda tô meio sem assunto. Então resolvi falar um "poquito" do meu grande pequeno cachorro.
Esse bichinho tão lindo, me faz muito feliz, tirando base por ele, vejo que não sou uma pessoa tão má. Pois vejo isso nos seu olhos e gestos que ele me ama e eu a ele.
Nós brincamos, conversamos, choramos juntos, ele é um pedacinho da minha vida.
Sei que os cachorros não vivem por muito tempo e isso me deixa triste, mas é exatamente por isso que procuro fazer dele um cachorro em especial (e os outros cães morrem de inveja hahahahaha ) dando a ele coisas que esse bichinhos merecem : amor, carinho e respeito.
Um dia desses aconteceu um episódio que me fez "tremer as bases."
Direi como foi: Meu pai ontem à noite espalhou pela casa chumbinho [raticida], ele como um cara precavido colocou em lugares escondidos, como por exemplo numa abertura com porta debaixo da pia. Porem na manhã seguinte a gênia da minha prima ,sem saber da história, abriu a portinha e não fechou.
Daí quando minha mãe deu por si os cachorros daqui de casa tava tudo de cara enfiada nesse abertura...Aff..foi uma correria só atrás deles pra poder darmos um antídoto contra o veneno.
Quase dei um pití quando soube que o Chiclete (esse é o nome dele) tava no meio da baderna.
Por alívio ele não ingeriu nada..mas a mãe de 2 filhotes foi envenenada, mas por sorte o antídoto fez efeito rápido...ela já está melhorzinha..."
Esta é minha declaração de amor para o melhor cão do mundo.
Eu amo demaiiisss meu bichinho...


********Chiclete MAMÃE TE AMA..**********
Valeu pelo tour...volte sempre